Quando é amor...




Um “viva” ao amor que não nos sufoca. Que não nos prende a todo custo. Aquele amor que não “precisa está perto para estar junto”, que mesmo longe compartilha o melhor da vida com você.

Amor que é amor, não precisa de explicação, justificativas ou razões para existir. A gente sente, e pronto. Amor que não nos tira o sorriso, que não nos cobra a perfeição ou coerência. Aliás, coerência para quê?

Amor quando é amor mesmo, entende, espera, supera, sobrevive, resiste. Apesar de tudo, apesar do tempo e apesar dos pesares. Amor quando é amor, não existem “donos”, existem cúmplices, que se admiram, se apoiam, se sentem. Não é preciso estar “lado a lado”. É preciso estar dentro.

Amor quando é junto, é intenso, em dobro, maiúsculo, alegre... Nada mais importa no momento do encontro em um. Somente a vontade de se olhar, sorrir, conversar, se entrelaçar.

Amar não é sofrer. É poder. É ser. E crer que tudo vai dar certo. Que a hora vai chegar, que as mãos dadas serão mais frequentes e sinceras.

Amor quando é amor, não precisa de exposição, de aprovação pública ou “honras públicas ao mérito”. Amor quando é amor é entre dois, que por si só se bastam.

 Como nos diz Fabrício Carpinejar,

“Liberdade na vida é ter um amor para se prender. É aquela vontade danada de andar de mãos dadas durante o dia e de pés dados durante a noite”.






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